Acredito e confesso

Hoje é seis de setembro de dois mil e vinte e quatro Estou em casa desde as quatorze horas pq fui buscar meu filho no IFPB de Cabedelo após o trabalho  Trabalho desde o ano passado como coordenadora/gestora do prédio anexo da escola que a dezoito anos faço parte e assumi essa situação após proposta de duas diretoras do prédio sede Também pq queria saber até onde seria capaz para ajudar alguém, se seria capaz de gerir grupo de adultos, se conseguiria me impor como as pessoas, infelizmente, acham que tem mais a ver com gestão do que resolver conflitos, gerenciar pessoas e sentimentos...  Já percebi que não é assim... faz tempo... Desde que reclamava sobre a terceirização da responsabilidade que sempre tivemos: família manda escola criar, sociedade corrupta diz que político é que é, professor diz que aluno é que é chato e ruim mas deve passar para o próximo resolver... 🤦🏻‍♀️ Nada mudou nesse sentido e agora temos - o celular tem culpa de tudo! E a escola TEM que fazer alguma coisa!  Hoj

Eu tô tãaaaaooooo cansada de tudo!

Hoje mais uma vez estou confusa.Racionalmente eu sei que escolhas que não deram certo no passado tem GRANDES chances de não darem certo novamente... Mas , ao mesmo tempo, e sem racionalidade alguma, sinto uma vontade imensa de não me sentir sempre sozinha, de  ter alguém pra dizer que é meu... Engano, egoísmo, burrice minha, medo de recomeçar, ...VONTADE DE ACERTAR... Não sei como ,mas queria me sentir bem e esta busca me faz - como acredito ser em todo desespero - algo que não se mede pensando nos outros... Eu penso em mim e ao mesmo tempo me sinto péssima por isso... E quando penso em mim ainda tenho dúvidas se mereço restos de um relacionamento que não soube construir como nos filmes a que assisto - pois ninguém vai fazer declarações pra mim em lugares inusitados, ninguém vai tentar me agradar todos os dias com um café da manhã romântico ou com uma surpresa no meio da semana... E eu sei porque... Porque nunca fui capaz de fazer isso por alguém; porque sempre quis ser amada mas nunca